quinta-feira, 28 de junho de 2012

Realização de ausência


Não escrevi um único poema desde que te foste embora.

3 comentários:

Fatima Abreu Ferreira disse...

A poesia alimenta-se do vazio, tanto quanto a ferida se alimenta de bactérias.
(a ver: http://quase-vazio.blogspot.pt/#!/2012/06/infeccao.html)

T disse...

Calhou no goto, essa.

Ela disse...

Não leio nenhum poema desde que fui embora.

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