quinta-feira, 28 de junho de 2012
Realização de ausência
Não escrevi um único poema desde que te foste embora.
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T
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00:54
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3 comentários:
A poesia alimenta-se do vazio, tanto quanto a ferida se alimenta de bactérias.
(a ver: http://quase-vazio.blogspot.pt/#!/2012/06/infeccao.html)
Calhou no goto, essa.
Não leio nenhum poema desde que fui embora.
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