sexta-feira, 17 de junho de 2011

Pensamentos Divergentes (nº187)


No quarto, apenas a jurisprudência dos solitários seios.
Lançando no ar, em dispersões cíclicas, o fumo de estrela que com destreza cortava em estradas ziguezagueantes que, intencionalmente, falhavam sempre o alvo, cantava em mudos abafados o azedo de uma solidão incompleta.
Escrevia em punho infinito o amor em monólogo.

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