de todo o dialecto entre nós
           e as estrelas e as mós 
faz-me espécie este saber de não sabendo
correndo entre os vértices da barriga do não dizer
estás? o que estás? 
estás aquilo que sei que estás mas que posso estar errado?
dói-me a planta do pé da existência e da insistência do doer de existir.
cai-me só em eco no colo
           ((((e faz de conta faz de conta faz de conta faz de conta que))))
duas mãos são o que basta para mudar o mundo
 
 
 

 
