Agarra-me pelos pulsos. Acorrenta-me a memórias inescapáveis. Torna-me abismo de pernas - asas de traça em fuga da centrifugação do abdómen dobrado.
Brinca. Cospe-me o teu ácido cítrico na boca e mastiga-me o olhar. Um paquidérmico Aleluia em queda livre.
Segura-me nos lábios.
Antes que caia no abismo.
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