Vi-o a atravessar a estrada
e mesmo do outro lado, com ele me cruzei.
Esse eu de mim que não me traz nada.
PAZ!
não é sinónimo de descanso,
mas sim o barulho da minha alma quando embate:
o tom natural que é o meu estado de ataque.
Porque a ausência de conflito
é o que a mim me deixa aflito.
Preciso sempre de ser o ponto inerte
de tudo o que se destrói à minha volta.