domingo, 16 de setembro de 2012

Pensamentos Divergentes (nº320)


Folhas de Outono, folhas de Outono
venham apagar a minha solidão,
chovam do céu para afagar
o rosto da morte da minha nação
E que os estalidos de quem vos pisa no chão
não seja o som dos ossos de quem cá vive em vão

Folhas de Outono, folhas de Outono
o vosso tempo ainda nem chegou,
e já vêm tarde para poder comer
do pão que o diabo amassou
Continuo à espera que me mostrem para onde vou
e tudo aquilo que eu por não poder não sou

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