Joguei jogos cujas regras desconhecia e cada movimento foi dado em torno do teu olhar. E essa tua língua que é ora doce ora amarga torna-me a mim réptil - mudo de pele para me ajustar e caber dentro do meu próprio desejo. Quero uma cama violenta em que te possa pegar fogo, converter-te em cinzas, inalar-te por inteiro, e livrar-me de ti de uma vez por todas. Para ver se paras de me arrastar em correntes o estômago. Eu nunca quis saber de pecado. Isto é guerra.
segunda-feira, 20 de agosto de 2012
Estratégia
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T
à(s)
01:31
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5 comentários:
não pude deixar de comentar... ADOREI!
"Quem vai à guerra, dá e leva"
Esse título ficava melhor, realmente.
Ganhaste-me aqui.. fantastico:)
Di*
Vou levar lá para o blog, este tempo todo depois e vim a procura deste teu texto de propósito.
(Anonima singular que mudou de identidade e de casa)
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