quinta-feira, 19 de janeiro de 2012
Pensamentos Divergentes (nº230)
Clara como a trompete do anúncio do fim
meu eterno amor, vamos dedalar as pestanas nos nossos olhos repousados
para construir uma nação estranha e viver nos prédios dos nossos gestos falhados
um aquário negro e solitário e um tempo sem fim
para olharmos um no outro sem pestanejar
eu em ti e tu em mim para sempre
como duas estátuas mortas que desconhecem a forma do se ser
nada seria mais romântico
que não existir a teu lado
Publicada por
T
à(s)
01:25
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Etiquetas:
escritofrenia,
pensamentos divergentes
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1 comentários:
insisto:
deta forma "existes"...
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