.
Por vezes engulo estrelas e expludo em milhões de confetti feitos de luz, fazendo amor com o universo inteiro.
E então engolimo-nos na doença de ser simplesmente sem simplesmente ser.
Por vezes engulo estrelas e expludo em milhões de confetti feitos de luz, fazendo amor com o universo inteiro.
E ninguém o vê.
Por vezes jorram de mim abraços invisíveis que pousam entre um mundo de fantasia e o ombro de amigos distantes.
E ninguém o sente.
Por vezes o meu coração bate forte, tão forte que me sinto todo a pulsar, e por instantes posso amar tudo e todos numa paz intensa e revoltada.
E ninguém o ouve.
Nenhum de nós mostra o que tem de melhor.
Nem Eu
Nem Eu
nem Tu
nem os Outros
E então engolimo-nos na doença de ser simplesmente sem simplesmente ser.
3 comentários:
T. Gostei muito! Tão simples e tão... bom! Podia ser verdade... e se calhar, até é!
=)
Loved it
Enviar um comentário