quinta-feira, 16 de julho de 2009

Pensamentos Divergentes (nº71)

.
Por vezes engulo estrelas e expludo em milhões de confetti feitos de luz, fazendo amor com o universo inteiro.

E ninguém o vê.

Por vezes jorram de mim abraços invisíveis que pousam entre um mundo de fantasia e o ombro de amigos distantes.

E ninguém o sente.

Por vezes o meu coração bate forte, tão forte que me sinto todo a pulsar, e por instantes posso amar tudo e todos numa paz intensa e revoltada.

E ninguém o ouve.


Nenhum de nós mostra o que tem de melhor.

Nem Eu
nem Tu
nem os Outros


E então engolimo-nos na doença de ser simplesmente sem simplesmente ser.

3 comentários:

PaT disse...

T. Gostei muito! Tão simples e tão... bom! Podia ser verdade... e se calhar, até é!

T disse...

=)

Ela disse...

Loved it

Sesguidores