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Odeio sentir-me assim. Sentir que quero fugir, dar à sola. Que preciso de sair daqui já, esquecer tudo e todos e nascer num sítio onde não nasçam vínculos.
Esquecer-me de mim pareceria uma benção. Um beijo de chuva após um longo periodo de seca em terras que por si já são áridas.
Mas sei que haveria de me afogar nessa chuva.
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