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Sempre que fumo a sós, escrevo.
No ar, não no caderno.
As fitas de fumo marcam o relêvo,
e o esvoaçar de latejadas que em mim desgoverno
assim ficam marcadas por um menor enterro.
quinta-feira, 18 de junho de 2009
Pensamentos Divergentes (nº58)
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21:40
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Etiquetas:
pensamentos divergentes
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