Pequenos comentários em relação a notícias que estive a ler no Público Online

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1 - Sócrates respondeu a Cavaco que “o país não precisa da política do recado”

"Primeiro, o Presidente da República não referiu o nome de José Sócrates mas fez o discurso mais duro de sempre para o Governo. Ontem, o primeiro-ministro também não pronunciou o nome de Cavaco Silva mas fez questão de deixar claro que recebeu a mensagem de Belém. Nas entrelinhas, o chefe do Executivo defendeu que “o que o país não precisa é da política do recado, do remoque, do pessimismo, do bota-abaixismo, da crítica fácil”. "

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Eu só quero aqui deixa escrito que eu sou fã do bota-abaixismo. Aliás, eu sou um bota-abaixista aférrimo em relação a esta gente toda.

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E também sou bota-abaixista desta atitude de perder tempo com mesquinhices. E isto é dirigido tanto aos políticos como aos senhores do Público.

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2 - Tecnologia pioneira de Coimbra permite controlar robô por ondas cerebrais
"Uma nova tecnologia que permite controlar um robô, a mais de 1500 quilómetros de distância, utilizando apenas ondas cerebrais e a visão, foi desenvolvida por cientistas portugueses e suíços e vai ser apresentada em Coimbra. (...) O cientista, na Suíça, “vê imagens de cá e reage lá”, interagindo com o robô “sem teclas, apenas através de ondas cerebrais”. "
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Muito bem, é impressionante sim senhora. Mas avisem-me quando conseguirem aplicar a mesma tecnologia às mulheres, que é o que me faz mais falta. .

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3 - D. José Policarpo partilha opinião do Papa e lembra que preservativo é falível
"O Cardeal Patriarca de Lisboa afirmou que o preservativo é falível, opinião que lhe foi transmitida por "responsáveis portugueses", comungando da opinião de Bento XVI de que não deve ser a "única maneira de combate à sida". D. José Policarpo, que admitiu ter pensado nesta questão nos últimos dias, disse ter mantido conversas com "responsáveis portugueses", que não identificou, que lhe confirmaram que o preservativo é um "meio falível". "
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Eu cá acho é que o Sr. Zé Policarpo podia ir levar no cú, sem preservativo.
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E de um muçulmano, de preferência.