sábado, 6 de setembro de 2014

Pensamentos Divergentes (nº 342)


Às vezes,
quando a terra vem ao de cima,
perco o chão.

Um travo a cereja no túmulo da boca.

Como as luzes que vêm ao nosso encontro,
que nem faróis à procura de um porto seguro.

Somos só contentores.
Vazios sem o saber.

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