"Há amor aqui" disse o velho.
"Há amor aqui para nos inundar, uma veia de amor por descobrir".
Mineiro.
De amor.
Escava o seu buraco na terra até não ver um palmo à frente dos seus senis olhos por acreditar que o amor é cego.
E eu, canário de ilusões, a única coisa que faço é musicar inspiração.
Até ao dia.
Tivesse braços, pegaria eu próprio na picareta.
E matava o velho antes que fosse tarde demais.
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