terça-feira, 4 de março de 2014

Pensamentos Divergentes (nº 338)


Dou graças a deus, Mulher
por estas cotoveladas de felicidade que me fazes sentir sem aviso.
Fosse deixado aos meus próprios estratagemas sem outro afazer,
e nunca teria descoberto o tédio
como o mais elevado prazer.

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