segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

Pensamentos Divergentes (nº334)


Sempre que o tempo pára,
olho.

Não é a mão que se move
nem o corpo que se agita.

É a folha de nada lá fora.
E eu olho.

1 comentários:

Pedro Simão disse...

Gostei da simplicidade deste.

É bom voltar a ler-te!

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