Como um herói, todos os dias sais de casa e renovas a repetida omissão de vida que te sintetiza o prólogo interrompido. O Sol levanta-se, as pedras doem, os pássaros voam, as pessoas usam-se. Sabe-se lá quem consegue sobreviver neste mundo.
E as tuas paixões lá andam, voando em preguiça na tua cabeça, no sítio onde as podes sempre visitar sem algumas vez as perderes. Mastiga os sonhos, ruminar é o segredo para o amanhã.