Vi-te, magra como te conheci. Desde que nasceste que andas esfaimada de amor. E cada dia que se passa notam-se as mazelas e a silhueta dos ossos das palavras que mais te magoaram, sem que ninguém precisasse de tas dizer.
E eu até te salvava, como o quis fazer anos atrás quando me alimentavas o calor da alma. Mas agora só morro de tristeza de te ver.
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