quarta-feira, 1 de agosto de 2012
Pensamentos Divergentes (nº311)
Invejo-te a claridade da morte
, e não é que eu queira morrer,
mas para quem está vivo tudo se ofusca
e tu não estás cá para ver
toda a tua gente em festa
esforçando-se por ignorar
tudo o que realmente lhes habita
num longínquo ultramar.
Tudo isto eu te diria a esta hora
se estivesses eu vivo, agora.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
0 comentários:
Enviar um comentário