domingo, 16 de outubro de 2011
Sem roupa nos ossos
respira o meu ar
naquela rua de prata
onde me encontraste primeiro
numa pilha fumegante de tentações
e onde orámos com os olhos
Que o subtexto das nossas palavras
não se perca nunca mais
no redemoinho das conversas circunstanciais
Publicada por
T
à(s)
16:29
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Etiquetas:
escritofrenia
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