Agora com os lábios interlaçando o sabor das amoras que apanhava quando era puto. Cinco gotas de pederneira atravessando-me a fronte, capaz de embater no azul sinfónico por trás da cortina. Enrolado em mantas para não abafar tudo o resto, move-me os cilindros e venda-me as intenções corridas a beijos e diz-me adeus a tempo de não ter de o dizer.
segunda-feira, 30 de maio de 2011
Apanhei-te
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19:12
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escritofrenia
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