Os meus dedos são atreitos à sintaxe da pele.
Espasmam nos calafrios o desespero
(em gotas até o coração boiar no mar deserto)
que banha só por ele a epilepsia de um sono desperto.
Os meus dedos devoram mortíferas pausas.
É que sou chama em esgar de sibilo,
trautear narcoléptico de um ponteiro desleal,
e pretendente sem causa a pantomineiro profissional.
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