Regressei agora da minha volta - a próposito, passear de bicicleta a ouvir The Shins e Smiths tem o que se lhe diga - e pela primeira vez em três dias estou a passar algum tempo sossegado no meu quarto.
Fui recebido pela panóplia de papelada que me esperava. Espalhados pelo chão e por qualquer outra superfície plana (ou com preceitos disso) tenho livros, manuais e artigos científicos, partituras, jornais velhos, folhas com rascunhos e anotamentos e um envelope pardo que a minha namorada deixou cá e que não me serve de nada mas que está ali "guardado" à mesma.
A um canto do quarto tenho uma vala comum de roupa já usada e a outro tenho uma pilha de instrumentos e objectos cacofónicos que não tenho usado.
O estranho é que me sinto mesmo bem nesta confusão.
1 comentários:
Oh como eu te compreendo. E depois a minha mãe insiste que tenho o quarto desarrumado quando eu sei exactamente onde as coisas estão.
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