segunda-feira, 14 de junho de 2010

Pensamentos Divergentes (nº154)

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Quando acordo de manhã, levanto-me sem Deus.
Ao tomar o pequeno-almoço, não O encontro na tigela dos cereais.
Não me acompanha à porta de casa nem me recebe na rua.
Quando amo, não é Ele que ama por mim,
e nas minhas horas mais negras não é Ele que me estende a mão.

De nada me serve. Podia até nem existir.
Não daria pela sua falta.

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