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O problema é conhecermo-nos melhor com cada dia que passa.
Ficamos a saber como a humanidade é podre porque vemos a nossa própria podridão. Conseguimos perceber e detectar em nós cada acto egoísta, cada movimento lascivo, cada motivação mesquinha. Descobrimos, no fundo, que somos patéticos sob qualquer tipo de escrutínio. Compreendemos também que não somos os únicos, que as nossas acções são espelhos das acções dos outros. Vemos tudo o que há de feio nos outros e em nós.
Os melhores momentos, os momentos de luz, são aqueles em que deixamos tudo fluir através de nós. Sem filtro, sem análise, sem consciência. Uma fotografia desfocada daquela vez na feira, ao pé do algodão doce.
Mas não estou completamente certo que esta seja a verdade.
É que quanto mais provamos de um copo, mais vazio ele fica.
O problema é conhecermo-nos melhor com cada dia que passa.
Ficamos a saber como a humanidade é podre porque vemos a nossa própria podridão. Conseguimos perceber e detectar em nós cada acto egoísta, cada movimento lascivo, cada motivação mesquinha. Descobrimos, no fundo, que somos patéticos sob qualquer tipo de escrutínio. Compreendemos também que não somos os únicos, que as nossas acções são espelhos das acções dos outros. Vemos tudo o que há de feio nos outros e em nós.
Os melhores momentos, os momentos de luz, são aqueles em que deixamos tudo fluir através de nós. Sem filtro, sem análise, sem consciência. Uma fotografia desfocada daquela vez na feira, ao pé do algodão doce.
Mas não estou completamente certo que esta seja a verdade.
É que quanto mais provamos de um copo, mais vazio ele fica.
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