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Tenho dois problemas. Um deles, é que já percebi que quando se junta muita gente de diferentes bandas espetaculares, o resultado é frequentemente mediocre. Ainda não entendi a causa nem desvendei um algoritmo matemático que previna tal coisa, o que me leva a constantes desilusões e desgostos amorosos.
O outro problema, é que nunca consegui gostar muito de folk. Não seria algo tão grave se não fosse pelo novo projecto intitulado Monsters of Folk. O dilema é causado pelo facto de Conor Oberst, que faz letras de música brilhantes e tem um absoluto investimento emocional nas suas canções, fazer parte desta banda.
Ouvi o CD todo e não consigo gostar. E queria mesmo gostar.
Enfim, deixo aqui a música que ainda assim mais me cativou.
Tenho dois problemas. Um deles, é que já percebi que quando se junta muita gente de diferentes bandas espetaculares, o resultado é frequentemente mediocre. Ainda não entendi a causa nem desvendei um algoritmo matemático que previna tal coisa, o que me leva a constantes desilusões e desgostos amorosos.
O outro problema, é que nunca consegui gostar muito de folk. Não seria algo tão grave se não fosse pelo novo projecto intitulado Monsters of Folk. O dilema é causado pelo facto de Conor Oberst, que faz letras de música brilhantes e tem um absoluto investimento emocional nas suas canções, fazer parte desta banda.
Ouvi o CD todo e não consigo gostar. E queria mesmo gostar.
Enfim, deixo aqui a música que ainda assim mais me cativou.
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