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Tenho o mundo a morrer-me na cabeça e tenho um coração a morder-se em sangue no peito.
Tudo me pesa no corpo, até a fria luz das estrelas mais distantes.
Merda, quero morrer.
Quero morrer sem ter de realmente morrer.
Quero viver sem ser este viver que me atormenta.
Quero despejar-me de mim, dejectar-me da alma, que não se erga mais.
Pego na guitarra. E canto-te aquelas linhas bem mexidas que escrevi meio a brincar:
O Monstro vai matar a fome da barriga
Não chores rapariga pois ele bem que te avisou
Que a alegria de viver em toda a sua vida
Foi menos que vivida, foi um sonho que passou...
E não me digas que me compreendes, porque eu não me compreendo a mim próprio.
Tenho o mundo a morrer-me na cabeça e tenho um coração a morder-se em sangue no peito.
Tudo me pesa no corpo, até a fria luz das estrelas mais distantes.
Merda, quero morrer.
Quero morrer sem ter de realmente morrer.
Quero viver sem ser este viver que me atormenta.
Quero despejar-me de mim, dejectar-me da alma, que não se erga mais.
Pego na guitarra. E canto-te aquelas linhas bem mexidas que escrevi meio a brincar:
O Monstro vai matar a fome da barriga
Não chores rapariga pois ele bem que te avisou
Que a alegria de viver em toda a sua vida
Foi menos que vivida, foi um sonho que passou...
E não me digas que me compreendes, porque eu não me compreendo a mim próprio.
E quem raio és tu para tal
se nem sequer és eu?
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