.
Hoje tenho pensado no porquê de, por vezes, querermos reencontrar pessoas do nosso passado. Acontece com todos nós e por vezes encontramo-nos no outro lado do espectro, no qual alguém nos pergunta como estamos e quando se combina um café "à antiga".
O meu caso poderá ser algo particular. Muitas vezes deixei para trás pessoas que, nalgum ponto, foram elementos simbólicos e importantes na minha vida. Demasiadas vezes, talvez, para alguém tão novo na altura que o fiz.
O tempo faz-nos sentir perder coisas. Fazemos uma idealização de reencontro, presumimos que essa pessoa estará igual ao que era no nosso tempo e talvez, talvez, isso traga de volta algo da pessoa ou do sentimento que perdemos em nós.
Mas é claro que como nós mudamos, os outros também mudam. E assim o sentimento que partilhávamos desinfla, murcha.
"Prazer em ver-te."
"Temos de fazer isto mais vezes."
Fez-me pensar também que antigas amizades minhas ou conhecidos próximos se perderam na droga, na vida, ou em si mesmos.
Vou encontrando alguns, de vez em quando. E há sempre um bocado de mim que morre.
Mas isto sou eu com filosofias da treta devido ao romanticismo da hora e ao peso do sono. Por agora deixo-vos em paz no que toca a este assunto.
Hoje tenho pensado no porquê de, por vezes, querermos reencontrar pessoas do nosso passado. Acontece com todos nós e por vezes encontramo-nos no outro lado do espectro, no qual alguém nos pergunta como estamos e quando se combina um café "à antiga".
O meu caso poderá ser algo particular. Muitas vezes deixei para trás pessoas que, nalgum ponto, foram elementos simbólicos e importantes na minha vida. Demasiadas vezes, talvez, para alguém tão novo na altura que o fiz.
O tempo faz-nos sentir perder coisas. Fazemos uma idealização de reencontro, presumimos que essa pessoa estará igual ao que era no nosso tempo e talvez, talvez, isso traga de volta algo da pessoa ou do sentimento que perdemos em nós.
Mas é claro que como nós mudamos, os outros também mudam. E assim o sentimento que partilhávamos desinfla, murcha.
"Prazer em ver-te."
"Temos de fazer isto mais vezes."
Fez-me pensar também que antigas amizades minhas ou conhecidos próximos se perderam na droga, na vida, ou em si mesmos.
Vou encontrando alguns, de vez em quando. E há sempre um bocado de mim que morre.
Mas isto sou eu com filosofias da treta devido ao romanticismo da hora e ao peso do sono. Por agora deixo-vos em paz no que toca a este assunto.
0 comentários:
Enviar um comentário