quarta-feira, 3 de junho de 2009

Parvoíce aos Quadradinhos (nº30)

.
Ouçam, eu gosto muito de BD. E admito até que leio mais do que é considerado saudável para um rapaz com a minha idade, mas a verdade é que não sou nenhum perito. E definitivamente percebo ainda menos das nuances sócio-culturais da década de 70, e por isso remeto-me à minha ignorância.

Mesmo assim tenho de perguntar: que tipo de mulher, ao ser perseguida por homicidas, corre a abrir-lhes a porta?

É só por curiosidade.

É que eu até percebo que, com o pânico, ela não pensasse como deve ser e se pusesse a fazer as malas para fugir para sabe Deus onde, antes de se lembrar de fazer o mais lógico, que seria telefonar à polícia. Mas ataque de pânico ou não, não faria mais sentido trancar a porcaria da porta em vez de suplicar pela sua vida?



P. S.
- Também não ajuda nada à credibilidade da cena o facto de no último painel ela parecer a típica boneca insuflável.

2 comentários:

mariana, a miserável disse...

ela ia abrir a porta porque estava a fugir

T disse...

Mas... ela só abriu a porta depois de baterem à porta. E se ela teve tempo para fazer aquela conversa toda, também tinha tempo para tirar a mão da maçaneta.

Sesguidores