Lembro-me de como carregavas essa cruz de labaredas às costas,
do outro lado da estação enquanto o teu comboio chegava em primeiro lugar.
Dissémos adeus naquilo que eu senti ser a última vez.
E para todos os efeitos, foi.
Lembro-me de como carregavas essa cruz de labaredas às costas
E de como o teu profundo desespero e solidão explodiam em fogo-de-artifício,
Para adoçar a amargura das estrelas nocturnas em meados de Novembro.
E lembro-me que foi das coisas mais belas que alguma vez vi.
sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009
Pensamentos Divergentes (nº30)
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00:33
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