Não repousarei a minha cabeça fatigada no teu peito esta noite.
E não será a tua mão a apagar a luz da mesa de cabeceira.
O teu rosto está apagado.
Sou eu, na minha mágoa e na minha solidão, que amolgo a memória das tuas feições, enquanto desaguo na escuridão do meu quarto.
E o mundo inteiro parece lá tão longe...
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