domingo, 25 de janeiro de 2009

Pensamentos Divergentes (nº17)

Zango-me e cerro os dentes a cimento e algemo pulsos e tornozelos com ferros em brasa
Pois sei que em liberdade o meu dilúvio de raiva choveria em cima de tudo e todos,
Deixando-me sozinho no fim a recolher as réstias das ruínas de uma civilização irrecuperável, apenas para que pudessem apanhar pó nos museus da memória.

2 comentários:

Daniel C.da Silva disse...

Se os pensamentos matassem quem estivesse ao pé de ti ficaria em cinzas ;)

É forte mas vê-se que sentido ;)

Erre disse...

=O Muito bom!

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