A mim não me enganam. Os meus "vizinhos" aparentam ser dois simpáticos jovens estudantes mas eu sei qual é a verdade. Assim que sobem para o andar de cima tomam a sua verdadeira forma e transformam-se em doze joelhos aprisionados dentro de uma larva gigante de segmentos rochosos que se movimenta xilofoneando os azulejos do chão. Os seus propósitos são ainda desconhecidos, mas ouço-a até às tantas da manhã a levar a cabo seus maléficos ruidosos propósitos. Pela complexidade da cacofonia penso que está a construir um grande e misterioso aparelho para entrar em contacto com a sua raça numa galáxia longínqua qualquer ou numa outra dimensão lovecraftiana em que as criaturas residentes comunicam através do arrastar de móveis rascas do Ikea.
ahahahahah tens uns pensamentos tão rebuscados às vezes. Que mel.
ResponderEliminarPseudo-alucinações de quem está e não está a dormir ao mesmo tempo.
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